Saltar para os conteúdos

Interdependências no (sub)setor dos transportes terrestres

Integrada no ciclo de sessões técnicas de partilha de Boas Práticas de Resiliência entre setores críticos produtores de serviços essenciais, do setor privado e empresarial do estado, coordenado pelo Grupo de Trabalho 4 (GT4) da Subcomissão da Plataforma Nacional para a Redução do Risco de Catástrofes (SC-PNRRC), teve lugar no mês de março, na sede das Infraestruturas de Portugal S.A. (IP), uma sessão sobre as Interdependências no (sub)setor dos transportes terrestres das Infraestruturas Rodoviárias e Ferroviárias.

 

A sessão, organizada pela IP em colaboração com a coordenação do GT4 da SC-PNRRC, contou com apresentações da Direção de Segurança da IP e da Lusoponte.

 

A IP esteve representada pelo Diretor de Segurança, José Eduardo Pena, Diretor da Área Safety, Rui Silva, e pelo Gestor da Unidade de Emergência, Miguel Cruz. A EPAL esteve representada pela Coordenadora do GT4, Alexandra Cristóvão, e a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil pela co-coordenadora do GT4, Isabel Pais, e pelo coordenador da Plataforma, Carlos Mendes.

 

As Infraestruturas de Portugal apresentaram o panorama atual do setor das infraestruturas rodoviárias e ferroviárias, os investimentos em curso e as correspondentes interdependências existentes a nível global e, em particular uma das suas mais importantes infraestruturas críticas nacionais, a Ponte 25 de Abril. Apresentaram ainda, uma reflexão sobre os principais desafios que se colocam no atual contexto das alterações climáticas e os seus impactos nas infraestruturas.

 

A Lusoponte expôs os desafios em matéria de interdependências na gestão diária das duas travessias do Tejo – Ponte 25 de Abril e Ponte Vasco da Gama – face às emergências que se verificam na circulação rodoviária. 

 

No final da sessão, os participantes visitaram o Centro de Controlo de Tráfego (CCT) e a Central de Segurança (CS) da IP, que constituem, respetivamente, centros de acompanhamento, monitorização e supervisão da circulação rodoviária, ao nível da rede gerida pela IP, e de acompanhamento das situações relacionadas com a segurança das suas infraestruturas.