Ontem, dia 1 de setembro, decorreu, em Bruxelas, a reunião do Grupo de Trabalho de Proteção Civil do Conselho da União Europeia (UE), que representou o início das negociações em torno da proposta legislativa apresentada pela Comissão Europeia sobre um novo Mecanismo de Proteção Civil da União, que prevê a consolidação da UE como ator de referência na resiliência e resposta a catástrofes e crises, em linha com a Estratégia de Preparação da União, unificando recursos de proteção civil e emergências sanitárias sob um único instrumento.   Dado o nível ambicioso da proposta apresentada, preveem-se negociações longas e complexas em sede deste Grupo de Trabalho cuja representação nacional é assegurada pela Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC).

A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) divulga hoje o Anuário de Segurança Contra Incêndio em Edifícios – 2024, um documento que reúne e sistematiza informação estatística sobre incêndios urbanos e os serviços prestados no âmbito da segurança contra incêndio em edifícios (SCIE), em todo o território nacional.   Este anuário, elaborado pela ANEPC, assume-se como a principal referência informativa nesta área, funcionando como repositório central de dados que permitem conhecer melhor a realidade dos incêndios urbanos em Portugal Continental e nas Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores.   Portugal registou em 2024 mais de 9.000 ocorrências de incêndios urbanos, com perdas humanas e patrimoniais significativas. Neste contexto, o conhecimento e análise desta informação são fundamentais para a definição de estratégias de prevenção e mitigação dos seus impactos.   Além de disponibilizar dados estatísticos, o Anuário de SCIE visa também sensibilizar a sociedade para a importância da segurança contra incêndios, promovendo uma cultura de prevenção e resiliência.   O anuário de Segurança Contra Incêndio em Edifícios pode ser acedido aqui.

Na sequência da decisão do Centro de Coordenação Operacional Nacional de elevar para o nível IV o estado de prontidão especial do Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais (o qual representa o nível máximo de prontidão e mobilização das estruturas, forças e unidades de proteção e socorro), a ANEPC emitiu um aviso por SMS, de modo a informar os cidadãos acerca da situação de risco elevado de incêndio rural em algumas zonas de Portugal Continental.   O recurso a este sistema de aviso está previsto no Decreto-Lei nº 2/2019, de 11 de janeiro, o qual instituiu o Sistema Nacional de Monitorização e Comunicação de Risco, de Alerta Especial e de Aviso à População. A mensagem de aviso é emitida com o remetente AvisoPROCIV e inclui a referência a um número de atendimento da ANEPC (800 246 246), através do qual os cidadãos poderão esclarecer as suas dúvidas, caso necessitem.    O SMS não tem quaisquer custos para o utilizador e não requer qualquer adesão por parte do mesmo. Mais informação aqui.

Os programas “Aldeia Segura” e “Pessoas Seguras”, criados ao abrigo da Resolução do Conselho de Ministros n.º 157-A/2017, de 27 de outubro, fazem parte de uma estratégia nacional para reforçar a prevenção e o combate aos incêndios rurais, promovendo a segurança de pessoas e bens em áreas de interface urbano-florestal.   O que são os programas “Aldeia Segura” e “Pessoas Seguras”?   O Programa “Aldeia Segura” visa implementar medidas estruturais de proteção de aglomerados populacionais, através da criação e gestão de zonas de proteção em torno das aldeias e de infraestruturas estratégicas. Este programa inclui a identificação de pontos críticos, a definição de locais de refúgio e a adoção de estratégias que minimizem o impacto dos incêndios nas comunidades em risco.   Já o Programa “Pessoas Seguras” tem um enfoque na sensibilização e formação da população, promovendo ações de educação para a prevenção de comportamentos de risco, divulgação de medidas de autoproteção e a realização de simulacros de evacuação, em articulação com os municípios e freguesias.   A execução destes programas é assegurada através de um protocolo celebrado entre a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), a Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) e a Associação Nacional de Freguesias (ANAFRE).   O objetivo central é promover uma cultura de prevenção e resiliência, capacitando as populações para responder de forma eficaz em situações de emergência, nomeadamente perante incêndios rurais. Através da colaboração entre entidades públicas e comunidades locais, os programas procuram reforçar a segurança das pessoas que vivem em zonas vulneráveis e mitigar os riscos associados a fenómenos naturais extremos.   Estes programas representam um passo decisivo na construção de territórios mais preparados, conscientes e seguros.   Saiba mais em www.aldeiasseguras.pt

A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) recebeu hoje, 1 de agosto, no âmbito do mecanismo de proteção civil da União, um módulo de combate a incêndios florestais com pessoal apeado, composto por 16 elementos, proveniente da Letónia.   Esta missão decorre no quadro do programa europeu de pré-posicionamento de meios, cujo planeamento foi efetuado no início do ano.   Este modulo irá manter-se no território nacional até 15 de agosto, altura em que será substituído por um módulo idêntico de Malta. Cada uma destas equipas/módulos atuarão no terreno integradas com os meios da Força Especial de Proteção Civil, da ANEPC.   A permanência destes bombeiros, além de potenciar a partilha de experiências possibilita também o intercâmbio, a aprendizagem mútua, o trabalho conjunto e a ajuda internacional durante a época de fogos rurais.

No âmbito da visita oficial a Portugal do Presidente da República de Angola, Dr. João Lourenço, no dia 25 de julho, foi celebrado um Acordo de Cooperação entre o Ministério da Administração Interna de Portugal e o Ministério do Interior da República de Angola, no domínio da Proteção Civil e dos Bombeiros.   Este acordo, fruto de um prolongado processo negocial entre a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) e o Serviço Nacional de Proteção Civil e Bombeiros de Angola (SNPCB), concretiza um dos principais objetivos estratégicos da ANEPC: fortalecer a cooperação em matéria de proteção civil entre países de expressão portuguesa.   ©️PresidênciadaRepública

A Administração do Porto de Lisboa (APL) acolheu nas instalações do Centro de Controle do Tráfego Marítimo do Porto de Lisboa, no dia 17 de junho, uma sessão técnica dedicada ao tema “Interdependências no (sub)setor do Transporte Marítimo”, no âmbito do ciclo de partilha de boas práticas entre setores críticos prestadores de serviços essenciais.   A iniciativa foi promovida pelo Grupo de Trabalho 4 (GT4) da Subcomissão da Plataforma Nacional para a Redução do Risco de Catástrofes (SC-PNRRC), cuja coordenação no triénio 2024-2026 está a cargo da EPAL - representada pela Eng.ª Alexandra Cristóvão e pelo Eng.º Marco Santos - e da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, representada pela Dra. Isabel Pais. A organização ficou sob responsabilidade da Direção de Negócio Portuário e Logística da APL, com coordenação do Comandante Mário Oliveira.   Durante a sessão, foram abordadas diferentes perspetivas sobre as interdependências críticas que caracterizam o setor portuário e o transporte marítimo, com intervenções das Direções de Negócio, Logística e Resiliência das infraestruturas da APL, que apresentaram a visão do Porto de Lisboa, bem como a Capitania do Porto de Lisboa/Autoridade Marítima, que desenvolveu o tema das interdependências entre infraestruturas e entidades críticas relacionadas com o setor marítimo.   A Yilport Liscont - Teminal de Contentores de Alcântara apresentou o “Projeto de Modernização da Infraestrutura Portuária - Resiliência e Interdependência nas acessibilidades terrestres ao Terminal de Contentores de Alcântara”, que se encontra em desenvolvimento.   A sessão encerrou com uma visita ao Centro de Controlo de Tráfego Marítimo do Porto de Lisboa, que despertou grande interesse tanto pelas suas funções operacionais e conteúdos técnicos quanto pelo seu valor arquitetónico.   📸 portodelisboa

Decorreu hoje, dia 16 de julho, na sede da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), em Carnaxide, uma reunião de trabalho entre a ANEPC, a Associação Nacional de Bombeiros Profissionais (ANBP) e o Sindicato Nacional de Bombeiros Profissionais (SNBP), com o objetivo de reforçar a cooperação institucional e debater matérias relevantes para a valorização da carreira de bombeiro sapador e a melhoria das condições de trabalho.   Estiveram presentes o Presidente da ANEPC, José Manuel Moura, a Diretora Nacional de Administração de Recursos, Daniela Dias José, o Comandante da Força Especial de Proteção Civil (FEPC), José Realinho, e o Adjunto de Comando da FEPC, Hugo Raposo. Participaram ainda o Presidente da ANBP, Fernando Curto, e os dirigentes do SNBP, Sérgio Carvalho, Filipe Bimba, Sérgio Pastor e Paulo Fróis.   Esta reunião reafirma o compromisso das três entidades em manter um diálogo permanente e construtivo, orientado para a dignificação dos bombeiros sapadores da FEPC.

Realizou-se esta tarde, dia 15 de julho, na sede da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), em Carnaxide, uma reunião de trabalho entre a ANEPC e a Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP), com o objetivo de fortalecer a cooperação e debater temas estratégicos relacionados com a Proteção Civil e a atividade dos bombeiros em Portugal.   Estiveram presentes o Presidente da ANEPC, José Manuel Moura, o Diretor Nacional de Bombeiros, Albertino Ventura, bem como o Presidente da LBP, António Nunes, acompanhado pelos Vice-Presidentes, Eduardo Correia e Rui Rama da Silva.   Durante a sessão, foram abordados assuntos prioritários, como o desenvolvimento de planos de formação conjunta, a modernização dos recursos e equipamentos, além da melhoria das condições de trabalho dos bombeiros.   Esta reunião reforça o compromisso das duas entidades em garantir uma resposta eficaz e integrada perante os desafios da Proteção Civil, promovendo a segurança e o bem-estar das populações.

Portugal conta, desde o dia 15 de junho, com dois meios aéreos de combate a incêndios rurais, para resposta a pedidos do Mecanismo de Proteção Civil da União.   Estes aviões médios anfíbios integram a reserva europeia de emergência rescEU e estarão em território nacional até 31 de outubro. Estão preparados para intervir tanto em território nacional como noutros países europeus, sempre que as capacidades locais sejam insuficientes para responder a situações extremas.   O programa rescEU, criado pela União Europeia, visa garantir uma resposta rápida, coordenada e eficaz a grandes catástrofes, através da disponibilização de meios partilhados entre os Estados-Membros - como aeronaves, unidades médicas, abrigos temporários, transporte, geradores e capacidades NRBQ (nucleares, radiológicas, biológicas e químicas).   Com esta iniciativa, Portugal reforça a sua capacidade de resposta aos incêndios rurais e reafirma o seu compromisso com a solidariedade europeia na proteção civil.

No âmbito do pré-posicionamento dos módulos de combate a incêndios florestais (GFFF – Ground Forest Fire Fighting) promovido pelo Mecanismo de Proteção Civil da União, a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) recebeu, entre os dias 24 e 27 de junho, a visita dos chefes de equipa dos módulos GFFF da Letónia e de Malta, acompanhados por uma representante do ERCC - Centro de Coordenação de Resposta a Emergências.   O principal objetivo da visita foi preparar o pré-posicionamento das equipas, com foco no planeamento, na organização logística e operacional, e na integração das mesmas na estrutura da Força Especial de Proteção Civil (FEPC).   A comitiva visitou também o Comando Sub-regional da Lezíria do Tejo, a Base de Apoio Logístico da FEPC, em Almeirim, e o Centro de Meios Aéreos de Santarém.   Está previsto o regresso do módulo operacional da Letónia a Portugal na primeira quinzena de agosto, com 18 elementos, e dos módulos de Malta na segunda quinzena de agosto e na primeira quinzena de setembro, com 20 elementos em cada fase.   Até há pouco tempo estes países não enfrentavam de forma significativa a problemática dos incêndios florestais, no entanto as alterações climáticas têm vindo a alterar este cenário, tornando fundamental o reforço da preparação e da capacidade de resposta.

Realizou-se ontem, dia 25 de junho, nas instalações da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), em Carnaxide, um exercício de apoio à decisão (TTX) da Comissão Nacional de Emergências Radiológicas (CNER), que teve como cenário um acidente simulado numa Central Nuclear na Roménia.   O cenário previa a libertação e deposição de partículas radioativas no solo e na água, com possíveis impactos não só no país de origem, mas também nos países vizinhos. Face a esta situação, foi ativada a CNER, órgão de aconselhamento técnico-científico presidido pela ANEPC, tendo sido exercitada a sua capacidade de apoio à decisão dos órgãos de coordenação institucional, com especial foco na comunicação ao público em contexto de emergência radiológica.   O exercício contou com a participação de diversas entidades nacionais, nomeadamente a ANEPC, a Agência Portuguesa do Ambiente (APA), a Direção Geral de Energia e Geologia (DGEG), a Direção Geral da Saúde (DGS), o Gabinete de Planeamento, Políticas e Administração Geral (GPP), o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), a Autoridade Nacional de Aviação Civil (ANAC), a Autoridade Tributária e Aduaneira (AT), o Gabinete de Emergência Consular do Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE) e o Conselho Nacional de Planeamento Civil de Emergência (CNPCE).   O exercício inseriu-se no âmbito do ConvEx-3, um exercício internacional de resposta a emergências radiológicas, realizado com periodicidade quadrienal pela Agência Internacional da Energia Atómica (AIEA), que envolveu cerca de 100 países signatários das Convenções de Notificação Rápida e Assistência Mútua em caso de Acidente Nuclear ou Emergência Radiológica. Paralelamente, foi também enquadrado no Ecurex 2025, exercício que visa testar as comunicações e plataformas do sistema ECURIE, mantido pela Comissão Europeia.

O Secretário de Estado da Proteção Civil, Rui Rocha, o Presidente da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, José Manuel Moura, e o Comandante Nacional de Emergência e Proteção Civil, Mário Silvestre, visitaram hoje, 25 de junho, o Centro de Meios Aéreos de Castelo Branco, onde estão pré-posicionados dois meios aéreos de combate a incêndios rurais, integrados nas capacidades rescEU ao abrigo do Mecanismo de Proteção Civil da União.   Estes meios – uma parelha de aviões médios anfíbios Fire Boss – permanecerão em território nacional até 31 outubro, estando preparados para intervir não só em Portugal, mas também noutros países europeus, sempre que as capacidades de resposta nacionais sejam insuficientes perante situações extremas.   Com um investimento de cerca de 2,6 milhões de euros, 75% financiado pela Comissão Europeia, Portugal reforça a sua capacidade aérea no combate a incêndios rurais e integra ativamente este esforço europeu de solidariedade e cooperação.   O programa rescEU foi criado para garantir uma resposta rápida e coordenada a emergências de grande escala, através da mobilização de recursos estratégicos partilhados entre os Estados-Membros, como meios aéreos, capacidades médicas e NRBQ (nucleares, radiológicas, biológicas e químicas), abrigos temporários, transporte e geradores.   Portugal integra este esforço coletivo com a disponibilização de dois aviões médios anfíbios, reforçando o espírito de solidariedade e cooperação que caracteriza a União Europeia neste domínio.   Acompanharam a visita o Presidente da CM de Castelo Branco, Leopoldo Rodrigues, o Adjunto de Operações, Carlos Mata, o Comandante Regional do Centro, Francisco Peraboa, o Comandante Sub-regional da Beira Baixa, Pedro Nunes, o 2.º Comandante Sub-regional da Beira Baixa, José Neves, entre outros representantes locais e de diversas entidades do sistema de proteção civil.

Em dias de perigo de incêndio rural «MUITO ELEVADO» ou «MÁXIMO», o risco de ocorrência e propagação de incêndios é mais alto. Nestes dias, é fundamental redobrar todos os cuidados.    Se há risco, NÃO arrisque !   👉 Consulte diariamente o grau de perigo no seu concelho:https://www.ipma.pt/pt/riscoincendio/rcm.pt/   De acordo com a legislação em vigor, nos dias de perigo de incêndio «MUITO ELEVADO» ou «MÁXIMO», É PROIBIDO:   🚫 Fazer Queimadas; 🚫Fazer queimas de amontoados com exceção das queimas autorizadas pelas autarquias locais. Estas autorizações devem ser concedidas apenas em situações excecionais — como queimas fitossanitárias inadiáveis — e desde que esteja garantido o acompanhamento adequado, conforme definido pela própria autarquia; 🚫 Realizar fogueiras para recreio, lazer, ou no âmbito de festas populares; 🚫 Utilizar fogareiros e grelhadores salvo se usados nos locais devidamente identificados para o efeito; 🚫 Ações de fumigação ou desinfestação em apiários que envolvam o uso do fogo ou outros métodos incandescentes ou geradores de calor; 🚫 Fumar ou fazer lume de qualquer tipo nos territórios rurais ou nas vias que os delimitam ou os atravessam; 🚫 O lançamento de balões com mecha acesa ou de qualquer tipo de foguetes; 🚫Realizar trabalhos com recurso a motorroçadoras (com exceção das que utilizam cabeças com dispositivos não metálicos, por exemplo de fio de nylon), corta-matos e destroçadores, todos os equipamentos com escape sem dispositivo tapa-chamas, equipamentos de corte, como motosserras ou rebarbadoras, ou a operação de métodos mecânicos que, na sua ação com os elementos minerais ou artificiais, gerem faíscas ou calor.   A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil recomenda a adequação dos comportamentos e atitudes face à situação de perigo de incêndio rural, nomeadamente a adoção das necessárias medidas de prevenção e precaução, de acordo com a legislação em vigor, e tendo especial atenção à evolução do perigo de incêndio neste período.   Proteja a floresta, proteja vidas.

A Ministra da Administração Interna, Dra. Maria Lúcia Amaral, acompanhada pelo Secretário de Estado da Proteção Civil, Dr. Rui Rocha, realizou hoje, 20 de junho, uma visita oficial à sede da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), em Carnaxide.   A visita teve início às 16 horas, com a receção oficial conduzida pelo Presidente da ANEPC, José Manuel Moura, acompanhado pelos Diretores Nacionais Albertino Ventura, Carlos Mendes, Daniela José e Rui Mourato, assim como pelo Comandante Nacional, Mário Silvestre, pelo 2.º Comandante Nacional, José Ribeiro, e pelo Vice-Presidente do Conselho Nacional de Planeamento Civil de Emergência, José Oliveira.   O programa incluiu uma reunião de trabalho com a estrutura dirigente e operacional da ANEPC, bem como uma sessão de boas-vindas com os colaboradores da sede e, por videoconferência, com os representantes dos Comandos Regionais e Sub-regionais.   A visita terminou no Comando Nacional de Emergência e Proteção Civil, onde a Sra. Ministra teve a oportunidade de conhecer a Sala de Operações e o Núcleo de Apoio à Decisão para Análise de Incêndios Rurais (NAD-AIR).

Portugal, através da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), participou no dia 6 de junho num Exercício de Posto de Comando (CPX – Command Post Exercise), promovido pelo Mecanismo de Proteção Civil da União Europeia. Este exercício teve como objetivo testar a ativação da capacidade aérea rescEU, em apoio a um Estado-Membro no contexto da resposta a incêndios rurais.   O exercício visou avaliar, em ambiente simulado, todas as fases do processo de projeção da capacidade rescEU: desde a ativação pelo Centro de Coordenação de Resposta de Emergência (Emergency Response Coordination Centre – ERCC), passando pelo planeamento da missão, análise das condições nacionais e avaliação logística, até à preparação e simulação da partida da equipa de intervenção.   Participaram neste exercício elementos da Estrutura Operacional do Comando Nacional de Emergência e Proteção Civil, da Divisão de Desenvolvimento Organizacional e Relações Internacionais, e da Divisão de Comunicação e Sensibilização da ANEPC. Estiveram igualmente presentes representantes do Comando Aéreo (CA), do Gabinete do Coordenador de Missão no Âmbito dos Incêndios Rurais (GCMIR) da Força Aérea Portuguesa, e operadores aéreos que integram a capacidade nacional alocada ao rescEU.   O programa rescEU foi criado no âmbito do Mecanismo de Proteção Civil da União Europeia (Union Civil Protection Mechanism) com o objetivo de assegurar uma resposta rápida, eficaz e coordenada a situações de emergência de grande escala, através da disponibilização de recursos estratégicos por parte dos Estados-Membros, incluindo meios aéreos de combate a incêndios florestais.   A capacidade aérea nacional inscrita neste programa – rescEU Transition Aerial Forest Firefighting Capacity de Portugal (rescEU-AFFF-LSP-PT) – integra uma parelha de aeronaves anfíbias Air Tractor AT802 Fireboss, pertencentes ao Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais (DECIR), estando preparada para responder a solicitações de assistência no âmbito do UCPM, tanto na União Europeia como em países parceiros, nomeadamente Albânia, Bósnia-Herzegovina, Islândia, Macedónia do Norte, Moldávia, Montenegro, Noruega, Sérvia, Turquia e Ucrânia.    #ANEPC #ProteçãoCivil #rescEU #UCPM #IncêndiosRurais #CombateAIncêndios #RespostaEuropeia #CooperaçãoInternacional #SolidariedadeEuropeia #ExercícioInternacional

O Secretário de Estado da Proteção Civil, Dr. Rui Rocha, realizou na tarde desta quinta-feira, dia 12 de junho, uma visita oficial à sede da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), em Carnaxide.   A visita teve início pelas 16 horas, com a receção oficial conduzida pelo Presidente da ANEPC, José Manuel Moura, acompanhado pelos Diretores Nacionais Rui Mourato, Daniela José, Carlos Mendes e Albertino Ventura, bem como pelo Comandante Nacional, Mário Silvestre, 2.º Comandante Nacional, José Ribeiro, e pelos Adjuntos de Operações.   Seguiu-se uma reunião de trabalho com a estrutura dirigente e operacional da ANEPC. O programa incluiu ainda uma sessão de boas-vindas e apresentação de cumprimentos pelos colaboradores da sede, bem como, por videoconferência, pelos representantes dos Comandos Regionais e Sub-regionais da ANEPC.   A visita terminou no Comando Nacional de Emergência e Proteção Civil, onde o Secretário de Estado teve oportunidade de conhecer a Sala de Operações, assim como o Núcleo de Apoio à Decisão para Análise de Incêndios Rurais (NAD-AIR) e as restantes células operacionais.

A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) promove amanhã, dia 30 de maio, o “Dia Aberto às Escolas”, uma iniciativa intitulada “Ser Agente de Proteção Civil por um Dia”. Das 10h00 às 17h00, as instalações da ANEPC, em Carnaxide, estarão de portas abertas para receber mais de 700 alunos do pré-escolar e dos 1.º, 2.º e 3.º ciclos do ensino básico.   Ao longo do dia, os visitantes poderão conhecer de perto os meios e equipamentos operacionais dos Bombeiros e de outros agentes de proteção civil. O programa inclui sessões de demonstração cinotécnica, simulações de operações de busca e salvamento e diversas ações de sensibilização sobre a proteção e socorro.   Esta é uma oportunidade para as crianças e jovens conhecerem melhor a nossa missão e interagirem com os operacionais que diariamente contribuem para a proteção e segurança de todos.   HORÁRIO || DIA ABERTO ÀS ESCOLAS 29 de maio 10h00 – 12h30 14h00 – 17h00   TODOS SOMOS PROTEÇÃO CIVIL !

No dia 8 de maio, a NAV Portugal promoveu uma sessão técnica no Centro de Controlo de Tráfego Aéreo de Lisboa (CCTAL), dedicada ao tema “Interdependências no (sub)setor dos Transportes Aéreos”. A iniciativa integrou-se no ciclo de partilha de boas práticas entre setores críticos responsáveis pela prestação de serviços essenciais.   A sessão foi promovida pelo Grupo de Trabalho 4 (GT4) da Subcomissão da Plataforma Nacional para a Redução do Risco de Catástrofes (SC-PNRRC), atualmente coordenado, no triénio 2024-2026, pela Empresa Portuguesa de Águas Livres (EPAL) e pela Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC). A EPAL esteve representada pela Eng.ª Alexandra Cristóvão e pelo Eng.º Marco Santos, e a ANEPC pela Dra. Isabel Pais. A organização do evento contou com a estreita colaboração da equipa DSS/SECUR da NAV Portugal.   Durante o encontro, foram partilhadas diversas perspetivas sobre as interdependências críticas que caracterizam o setor da aviação, com intervenções da NAV Portugal, ANA Aeroportos e PSP: A NAV Portugal apresentou a sua estrutura organizacional, os investimentos em curso e as interdependências associadas às suas infraestruturas críticas. Destacou-se a resposta a cenários de disrupção grave — como o recente apagão de 28 de abril — e os respetivos impactos na operação e na continuidade do negócio. A ANA Aeroportos focou-se nos desafios operacionais enfrentados nos principais aeroportos nacionais, salientando as implicações de interrupções prolongadas, como a obstrução da pista no Aeroporto de Lisboa. A PSP, através do Departamento de Segurança Aeroportuária, centrou a sua intervenção na gestão dos fluxos de passageiros e nos processos de credenciação, sublinhando a importância de uma comunicação eficaz em contextos complexos ou de elevado afluxo.  A sessão encerrou com uma apresentação sobre cibersegurança e inteligência artificial, conduzida pelo responsável da NAV Portugal nesta área. A intervenção destacou a crescente sofisticação dos ciberataques e sublinhou o papel crucial dos sistemas inteligentes na sua deteção e resposta.   No encerramento da iniciativa, os participantes tiveram ainda a oportunidade de visitar o Centro de Controlo de Tráfego Aéreo de Lisboa (CCTAL), uma infraestrutura estratégica na gestão do tráfego aéreo nacional e um símbolo do compromisso da NAV Portugal com a segurança e eficiência do espaço aéreo sob responsabilidade do Estado.   Oradores: NAV Portugal: André Nascimento (Gestor de Segurança), Ricardo Coelho (Técnico de Segurança), Miguel Seabra (Responsável de Cibersegurança) ANA: Telmo Abana (Direção de Safety e Security) PSP: Nuno Carocha (Departamento de Segurança Aeroportuária)  

A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) realiza na próxima quarta-feira, dia 28 de maio, o Exercício FÉNIX 2025, que tem como objetivo testar e validar os mecanismos de resposta operacional de combate a incêndios rurais de elevada complexidade, bem como a Cerimónia de Apresentação do Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais (DECIR 2025).   A iniciativa tem início pelas 09h30, no Estádio Municipal de Abrantes, situado na Alameda Carlos Lopes, e contará com a presença do Secretário de Estado da Proteção Civil, Paulo Simões Ribeiro, assim como de altos representantes das diversas entidades que integram o Sistema Nacional de Proteção Civil.   Para além da cerimónia institucional, o programa inclui a realização do exercício “Aldeia Segura, Pessoas Seguras”, uma ação de sensibilização e capacitação junto das comunidades locais, e uma demonstração operacional no âmbito do Exercício FÉNIX 2025.   PROGRAMA | 28 MAIO:  09h30 – Receção dos convidados e apresentação do Exercício FÉNIX 2025 – no Estádio Municipal de Abrantes10h00 – Deslocação para o Sardoal - Programa “Aldeia Segura, Pessoas Seguras”11h00 – Exercício “Aldeia Segura, Pessoas Seguras”, na freguesia de Santiago de Montalegre, Sardoal11h30 – Deslocação para o Centro Cultural Gil Vicente, Sardoal12h00 – Apresentação do DECIR 202513h30 – Almoço no Estádio Municipal de Abrantes14h30 – Briefing Operacional do Incêndio Rural / FÉNIX 2025 e visita ao Posto de Comando Operacional15h00 – Demonstração de capacidades operacionais das forças e serviços de proteção e socorro   Esta iniciativa marca um momento estratégico de preparação, coordenação e mobilização nacional para o período crítico de incêndios rurais.    

A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) promove, no âmbito do DECIR´25, o webinário "Comunicação e Interação com os Media", destinado à sua Estrutura Operacional, a elementos de Comando e responsáveis pelas relações públicas dos Corpos de Bombeiros, que lidam diretamente com a comunicação social.   O Webinário tem como objetivo sensibilizar para a importância da comunicação na área da proteção civil, bem como dotar os participantes de conhecimentos essenciais para uma interação eficaz com os meios de comunicação. A iniciativa visa otimizar o aproveitamento das oportunidades mediáticas em situações de emergência, garantindo uma divulgação clara, precisa e eficaz das informações ao público.   Datas: 20 ou 22 de maio | 21h00 às 22h30   Público-alvo: elementos de Comando e responsáveis pelas relações públicas dos Corpos de Bombeiros e elementos da Estrutura Operacional da ANEPC.   Inscrições: através do link abaixo ou do QR Code que aparece na imagem: https://forms.cloud.microsoft/e/hj3kWCT0u1   Participe !

A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), através do Comando Regional de Lisboa e Vale do Tejo e do Comando Sub-regional do Médio Tejo, promove no próximo dia 28 de maio o Exercício Fénix 2025, uma iniciativa que visa testar e validar os mecanismos de resposta operacional a incêndios rurais com elevada complexidade.   O exercício será desenvolvido em duas modalidades complementares: CPX – Command Post Exercise, centrado na avaliação das componentes de comando e controlo, com base no Sistema de Gestão de Operações (SGO); LIVEX – Live Exercise (com movimentação real de meios no terreno), através da execução de diversos cenários setoriais que visam testar a evacuação de aglomerados populacionais, no âmbito dos programas “Aldeia Segura” e “Pessoas Seguras”, bem como a instalação de Zonas de Concentração e Apoio à População (ZCAP).   O Exercício será dirigido segundo os princípios do Sistema Integrado de Operações de Proteção e Socorro (SIOPS) e operacionalizado com recurso ao SGO, simulando-se a ocorrência de um incêndio de grande dimensão, com elevada velocidade de propagação e comportamento extremo. O cenário colocará à prova as capacidades de comando, controlo, comunicações e os mecanismos de apoio à decisão operacional, em todos os escalões hierárquicos.   O Exercício Fénix 2025 conta com a participação dos municípios de Abrantes e Sardoal que servem de cenário para a ocorrência simulada, e que irão testar os seus instrumentos de gestão e resposta no âmbito da proteção civil, nomeadamente os planos municipais de emergência e proteção civil, os seus serviços municipais de proteção civil e os gabinetes técnicos florestais.   Vão estar envolvidos operacionais da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, dos Corpos de Bombeiros, Forças Armadas, Guarda Nacional Republicana, Polícia de Segurança Pública, Força Especial de Proteção Civil da ANEPC, Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, Instituto Nacional de Emergência Médica, além de outras entidades públicas e privadas, designadamente as Juntas de Freguesia dos municípios participantes, Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo, Cruz Vermelha Portuguesa, Centro Distrital de Segurança Social de Santarém, Unidade Local de Saúde do Médio Tejo, Direção-Geral da Alimentação e Veterinária, Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses, Agrupamento complementar de empresas do grupo The Navigator Company e do grupo ALTRI (AFOCELCA), MEO, E-Redes e Serviços Municipais de Proteção Civil de Abrantes e Sardoal.   A ANEPC, através do Comando Regional de Emergência e Proteção Civil de Lisboa e Vale do Tejo, garante a supervisão do Exercício.

A Ministra da Administração Interna, Margarida Blasco, acompanhada pelo Secretário de Estado da Proteção Civil, Paulo Simões Ribeiro, pelo Presidente da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), José Manuel Moura, e pelo Comandante Nacional, Mário Silvestre, deslocou-se ontem, 12 de maio, ao Santuário de Fátima para acompanhar no terreno a Operação Fátima 2025.   A operação, coordenada pela ANEPC através do Comando Sub-regional de Emergência e Proteção Civil do Médio Tejo, decorre nos dias 12 e 13 de maio e tem como principal objetivo garantir a assistência e o socorro aos milhares de peregrinos que participam nas celebrações religiosas.   Mais de 300 operacionais integram o dispositivo, entre os quais, 170 bombeiros provenientes dos diversos Corpos de Bombeiros da Região (CB Voluntários de Abrantes, Alcanede, Almeirim, Azambuja, Benavente, Caxarias, Chamusca, Entroncamento, Fátima, Ferreira do Zêzere, Golegã, Mação, Minde, Ourém, Pernes, Rio Maior, Salvaterra de Magos, Santarém, Torrejanos e Vila Nova da Barquinha e CB Municipais de Alcanena, Alpiarça, Coruche, Santarém, Sardoal e Tomar).   A operação conta ainda com a participação do Serviço Municipal de Proteção Civil de Ourém, da Força Especial de Proteção Civil da ANEPC, do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), da Cruz Vermelha Portuguesa (CVP), da Guarda Nacional Republicana (GNR), do Corpo Nacional de Escutas (CNE), da Associação de Servitas de Nossa Senhora de Fátima, e das Unidades Locais de Saúde das regiões de Leiria e Médio Tejo, entre outras entidades civis e religiosas.   O Comando Operacional de todas as forças e entidades envolvidas é assegurado pela ANEPC, no âmbito do Sistema Integrado de Operações de Proteção e Socorro (SIOPS), através do Posto de Comando Operacional (PCO), instalado no Colégio de São Miguel, em Fátima, na Rua D. João Pereira Venâncio.   Estiveram também presentes na visita o Comandante Regional de Lisboa e Vale do Tejo, Elísio Oliveira, juntamente com o Comandante Sub-regional do Médio Tejo, David Lobato.

A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), através do Comando Sub-regional de Emergência e Proteção Civil do Médio Tejo, aciona no próximo dia 12 de maio a “Operação Fátima 2025”.   Esta operação, com duração de 2 dias, tem como principal objetivo garantir a prestação de assistência e socorro aos milhares de peregrinos que se deslocam ao Santuário de Fátima para as cerimónias religiosas.   A “Operação Fátima 2025” tem como missão reforçar a capacidade e rapidez de resposta dos dispositivos que integram o Sistema Integrado de Operações de Proteção e Socorro (SIOPS) e o Sistema Integrado de Emergência Médica (SIEM). Visa ainda assegurar uma coordenação institucional eficaz e permanente no âmbito das estruturas de proteção civil, garantir a mobilização, prontidão, empenhamento e gestão dos meios e recursos de proteção e socorro, bem como antecipar necessidades de reforço especializado, através do pré-posicionamento de meios operacionais. Será adotada uma matriz de planeamento flexível, assente numa metodologia operacional que permita mitigar o impacto provocado pelo grande afluxo de cidadãos aos locais de celebração.   Participam na operação mais de 300 operacionais, dos quais 170 provenientes dos diversos Corpos de Bombeiros da Região (CB Voluntários de Abrantes, Alcanede, Almeirim, Benavente, Caxarias, Chamusca, Entroncamento, Fátima, Ferreira do Zêzere, Golegã, Mação, Minde, Ourém, Pernes, Rio Maior, Salvaterra de Magos, Santarém, Torrejanos e Vila Nova da Barquinha e CB Municipais de Alcanena, Alpiarça, Coruche, Santarém, Sardoal e Tomar).   Concorrem igualmente para esta operação, o Serviço Municipal de Proteção Civil de Ourém, a Força Especial de Proteção Civil da ANEPC, o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), a Cruz Vermelha Portuguesa (CVP), a Guarda Nacional Republicana (GNR) e o Corpo Nacional de Escutas (CNE), entre outras entidades civis e religiosas, nomeadamente a Associação de Servitas de Nossa Senhora de Fátima e as Unidades Locais de Saúde da Região de Leiria e Médio Tejo.   A ANEPC assegura o comando operacional de todas as forças e entidades integradas no dispositivo, no âmbito do SIOPS, através do Posto de Comando Operacional (PCO), instalado no Colégio de São Miguel, em Fátima, na Rua D. João Pereira Venâncio.

As autoridades nacionais estão a trabalhar desde o primeiro minuto, para assegurar a reposição de todos os serviços com a maior brevidade possível, de forma a minimizar o impacto para o país.   Estamos a acompanhar de perto a situação junto de todas as forças e serviços de segurança e autoridades competentes para apurar a origem do incidente.   Reforçamos que as autoridades estão a trabalhar de forma coordenada para minimizar os impactos desta interrupção da rede elétrica. Apesar da interrupção, ainda em curso, os nossos serviços estão a funcionar plenamente com o auxílio de fontes alternativas de energia.   Todas as operações essenciais estão a ser asseguradas, garantindo a segurança, a proteção e o bem-estar da população.   A situação está a ser acompanhada de perto e apelamos à tranquilidade e à colaboração de todos.   Recomendações à população: Respeite as orientações das autoridades no terreno; Reduza a velocidade e redobre a atenção durante a circulação rodoviária; Evite deslocações desnecessárias.   Aconselhamos a população a manter-se informada pelos canais oficiais, evitando acesso a desinformação e à disseminação da mesma.   A ANEPC informa que os seus sistemas de redundância estão a funcionar normalmente, permitindo que o sistema de comando, controlo e socorro funcione sem constrangimentos, garantindo a proteção e socorro às população.   Estamos a acompanhar a situação e a adotar os procedimentos que forem necessários, nomeadamente a reunião do Centro de Coordenação Operacional Nacional.

Decorreu hoje, dia 23 de abril, na sede da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), em Carnaxide, a 1.ª Reunião Ordinária de 2025 da Comissão Nacional de Proteção Civil.   Da reunião, presidida pelo Secretário de Estado da Proteção Civil, Paulo Simões Ribeiro, resultou (1) a aprovação da Diretiva Operacional Nacional n.º2 que estabelece o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais (DON2/DECIR) 2025, (2) a DON que estabelece o Estado de Prontidão Especial (EPE) do Sistema Integrado das Operações de Proteção e Socorro (SIOPS) e (3) o Plano de Emergência Externo para o Risco de rotura da Barragem de Santa Luzia. A Comissão tomou ainda conhecimento da aprovação dos Planos Municipais de Emergência de Proteção Civil dos concelhos do Funchal e da Ribeira Brava, da Região Autónoma da Madeira, e do Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil do concelho da Ribeira Grande, da Região Autónoma dos Açores.   Por fim, no âmbito da 3.ª edição do Prémio de Reconhecimento de Boas Práticas Locais de Promoção da Resiliência, foram nomeados os 2 membros do júri, de entre os Agentes de Proteção Civil presentes, designadamente, as Forças Armadas e o INEM.   Saiba mais sobre a Comissão Nacional de Proteção Civil aqui.

Foi prolongado até 31 de maio o prazo para os trabalhos de gestão de combustível. Este alargamento deve-se às condições meteorológicas dos últimos meses, que dificultaram os trabalhos no terreno e aumentaram a acumulação de vegetação — o chamado combustível.A limpeza de terrenos é essencial para proteger pessoas, casas e a floresta. Reduz o risco de incêndio e facilita a atuação dos agentes do Sistema de Gestão Integrada de Fogos Rurais.    Cumpra com as normas para a limpeza de terrenos (em zonas rurais ou florestais): À volta das casas, armazéns e outros edifícios isolados, deve limpar-se uma faixa com mínimo de 50 metros; Ao longo das estradas e caminhos, deve limpar-se uma faixa de 10 metros para cada lado; Corte das ervas, arbustos e árvores secas ou muito densas; As copas das árvores devem estar afastadas pelo menos 4 metros umas das outras e a 5 metros das casas; É obrigatório cortar os ramos das árvores até 4 metros de altura; Não deixe sobrantes no terreno — devem ser triturados, removidos ou queimados com autorização. Opte pela integração em compostagem. Se ainda não limpou o seu terreno, aproveite este novo prazo. Proteja-se. Proteja os outros.PORTUGAL CHAMA POR SI!Saiba mais em https://portugalchama.pt/gestao-combustivel/  

O Comando Sub-regional de Emergência e Proteção Civil do Alentejo Central, juntamente com os Corpos de Bombeiros e os Municípios de Arraiolos, Montemor-o-Novo, Mora e Vendas Novas, promoveu, nos meses de março e abril, Jornadas Técnicas sobre Risco Sísmico.   As Jornadas Técnicas visaram melhorar o conhecimento técnico e operacional, bem como testar e treinar a resposta a situações de emergência decorrentes de um evento sísmico.   O primeiro momento, realizado a 11 de março, em Mora, focou-se nas abordagens académicas e de investigação, tendo permitido alcançar uma melhor compreensão da sismicidade que se regista na sub-região do Alentejo Central e dos principais aspetos a considerar perante a ocorrência de um fenómeno desta natureza.   No dia 22 de março, em Montemor-o-Novo, foram abordados aspetos de âmbito operacional, com ênfase na análise das experiências vividas em contexto real.   O encerramento das Jornadas Técnicas decorreu no dia 12 de abril, nos concelhos de Arraiolos e de Montemor-o-Novo, com demonstrações práticas de técnicas de escoramentos e busca e resgate em estruturas colapsadas em ambiente controlado, às quais se seguiram treinos operacionais conjuntos e multidisciplinares em diversos cenários onde, para além dos Corpos de Bombeiros Voluntários da Sub-região, estiveram também presentes o Grupo de Salvamentos Especiais do Algarve e a Unidade Especial dos Bombeiros Voluntários de Maceira.   De forma transversal a diversos agentes de proteção civil e entidades com especial dever de cooperação, das quais se destacam os Corpos de Bombeiros Voluntários e os Municípios, foi possível envolver nestas Jornadas Técnicas mais de 500 participantes, número demonstrativo do interesse que os diversos níveis de intervenção possuem relativamente à salvaguarda, proteção e socorro das populações.   📸viladearraiolos

Integrada no ciclo de sessões técnicas de partilha de Boas Práticas de Resiliência entre setores críticos produtores de serviços essenciais, do setor privado e empresarial do estado, coordenado pelo Grupo de Trabalho 4 (GT4) da Subcomissão da Plataforma Nacional para a Redução do Risco de Catástrofes (SC-PNRRC), teve lugar no mês de março, na sede das Infraestruturas de Portugal S.A. (IP), uma sessão sobre as Interdependências no (sub)setor dos transportes terrestres das Infraestruturas Rodoviárias e Ferroviárias.   A sessão, organizada pela IP em colaboração com a coordenação do GT4 da SC-PNRRC, contou com apresentações da Direção de Segurança da IP e da Lusoponte.   A IP esteve representada pelo Diretor de Segurança, José Eduardo Pena, Diretor da Área Safety, Rui Silva, e pelo Gestor da Unidade de Emergência, Miguel Cruz. A EPAL esteve representada pela Coordenadora do GT4, Alexandra Cristóvão, e a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil pela co-coordenadora do GT4, Isabel Pais, e pelo coordenador da Plataforma, Carlos Mendes.   As Infraestruturas de Portugal apresentaram o panorama atual do setor das infraestruturas rodoviárias e ferroviárias, os investimentos em curso e as correspondentes interdependências existentes a nível global e, em particular uma das suas mais importantes infraestruturas críticas nacionais, a Ponte 25 de Abril. Apresentaram ainda, uma reflexão sobre os principais desafios que se colocam no atual contexto das alterações climáticas e os seus impactos nas infraestruturas.   A Lusoponte expôs os desafios em matéria de interdependências na gestão diária das duas travessias do Tejo – Ponte 25 de Abril e Ponte Vasco da Gama – face às emergências que se verificam na circulação rodoviária.    No final da sessão, os participantes visitaram o Centro de Controlo de Tráfego (CCT) e a Central de Segurança (CS) da IP, que constituem, respetivamente, centros de acompanhamento, monitorização e supervisão da circulação rodoviária, ao nível da rede gerida pela IP, e de acompanhamento das situações relacionadas com a segurança das suas infraestruturas.

Nesta altura do ano a maioria das praias portuguesas não se encontram vigiadas. Como tal, a resposta a uma situação de socorro poderá ser demorada, pelo que a população deverá ter um comportamento adequado e responsável, não se colocando em situações de risco.   A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil recorda os cuidados a ter: Evitar comportamentos de risco, não se aproximando da água ou caminhar na areia molhada; Vigiar permanentemente as crianças e não permitir que se afastem, mantendo-as sempre próximas de um adulto; Não virar as costas ao mar e oferecer sempre uma distância de segurança em relação à linha de água, evitando ser surpreendido por uma onda; Caso testemunhe uma situação de perigo dentro de água, não entre e peça ajuda através do 112.

A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) realizou, no dia 4 de abril, a cerimónia comemorativa do seu 18.º Aniversário, celebrando o empenho e dedicação de todos os que trabalham em prol da segurança dos seus concidadãos, na sua defesa face a situações de risco coletivo, protegendo as suas vidas, os seus bens, o património cultural e ambiental.   Durante a cerimónia, foi prestada uma homenagem aos Bombeiros que, em 2024, perderam a vida no cumprimento das missões de combate a incêndios rurais. Estes homens e mulheres são exemplos de coragem e abnegação, merecendo o nosso reconhecimento público pelo altruísmo que simbolizam, ficando para sempre guardados na memória do País que honrosamente auxiliaram e serviram.   Na ocasião, foi também lançado o Caderno Técnico PROCIV – Instalação e Gestão de Zonas de Concentração e Apoio à População, uma iniciativa que visa aprimorar a resposta às populações afetadas por acidentes graves ou catástrofes.   A cerimónia foi presidida pela Ministra da Administração Interna, Margarida Blasco, e contou com a presença do Secretário de Estado da Administração Interna, Telmo Correia, do Secretário de Estado da Proteção Civil, Paulo Simões Ribeiro, e de altas autoridades de diversas entidades que integram o sistema de proteção civil.

A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) realiza amanhã, sexta-feira, dia 4 de abril, pelas 14h40, a cerimónia de comemoração do seu 18.º Aniversário, em que se assinala o empenhamento dedicado e valoroso de todos aqueles que trabalham em prol da segurança dos cidadãos, na sua defesa face a situações de risco coletivo, protegendo as suas vidas, os seus bens, o património cultural e ambiental. Neste dia, prestamos também homenagem aos operacionais que, em 2024, perderam a vida no cumprimento da sua missão.   PROGRAMA | 04 ABRIL: 14h40 – Guarda de Honra Pronta14h55 – Receção aos convidados15h00 – Receção à Alta Entidade/Prestação de Honras pela Guarda de Honra15h10 – Sessão Solene15h15 – Boas-vindas e alinhamento da cerimónia15h20 – Apresentação do Caderno Técnico PROCIV “Zonas de Concentração e Apoio às Populações”15h30 – Imposição de condecorações 15h45 – Alocução do Presidente da ANEPC16h00 – Alocução da Alta Entidade 16h30 – Fim da cerimónia e visita à Exposição Estática Local: Sede da ANEPC, em Carnaxide.

Decorreu hoje, dia 27 de março, na sede da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) a cerimónia de tomada de posse dos novos titulares dos cargos de Comandante Nacional de Emergência e Proteção Civil, Mário Silvestre, de 2.º Comandante Nacional de Emergência e Proteção Civil, José Ribeiro, e do Adjunto de Operações, Carlos Pereira, do Comando Nacional de Emergência e Proteção Civil, da ANEPC.   A Cerimónia foi presidida pelo Secretário de Estado da Proteção Civil, Paulo Simões Ribeiro, na presença do Presidente da ANEPC, José Manuel Moura, seguida da sessão de apresentação de cumprimentos.

Na sequência da decisão de elevar o estado de alerta especial para o Dispositivo Integrado de Operações de Proteção e Socorro, a ANEPC emitiu um aviso por SMS destinado à população de várias sub-regiões do Centro e Sul do país, de modo a informar os cidadãos acerca da situação de risco associada a chuva persistente e vento forte, durante os próximos dias, com o consequente risco de inundações.   O recurso ao sistema de aviso por SMS está previsto no Decreto-Lei nº 2/2019, de 11 de janeiro, o qual instituiu o Sistema Nacional de Monitorização e Comunicação de Risco, de Alerta Especial e de Aviso à População. A mensagem de aviso é emitida com o remetente AvisoPROCIV e inclui a referência a um número de atendimento da ANEPC (800 246 246), através do qual os cidadãos poderão esclarecer as suas dúvidas, caso necessitem.   O SMS não tem quaisquer custos para o utilizador e não requer qualquer adesão por parte do mesmo.   Mais informação aqui.

Decorre em Sintra, de 17 a 19 de março, o Curso de Introdução ao Mecanismo de Proteção Civil da União Europeia (UMI – Union Mechanism Introduction Course), que integra 23 formandos de diferentes países europeus.   Organizado por um consórcio composto por várias organizações, incluindo a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) e financiado pela Comissão Europeia, este curso é a formação inicial para os peritos europeus que aderem ao Programa de Formação do Mecanismo e visa transmitir os conhecimentos essenciais relacionados com o funcionamento, organização e finalidade do mesmo.   O Mecanismo de Proteção Civil da União Europeia (MPCUE) tem como objetivo reforçar a cooperação europeia no domínio da proteção civil, a fim de melhorar a eficácia dos sistemas de prevenção, preparação e resposta a catástrofes naturais e provocadas pelo homem.   A ANEPC contou com o inestimável apoio da Câmara Municipal de Sintra para o acolhimento desta formação, tendo a autarquia assumido a organização do programa social da formação.

A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), a convite da Direccion General de Proteccion Civil Y Emergencias de Espanha, participou, através do Chefe de Divisão de Riscos e Ordenamento, Paulo Sacadura, num Workshop, organizado no âmbito do projeto PreparEU, que decorreu de 3 e 5 de março, em Madrid (Espanha).   A intervenção da ANEPC centrou-se na temática “Os programas escolares e a comunicação de risco”, tendo sido apresentado um conjunto de boas práticas nacionais de empoderamento de crianças e jovens em matéria de sensibilização e preparação para o risco, como sejam o Referencial da Educação para o Risco, os Clubes de Proteção Civil ou o exercício nacional “A Terra Treme”.   O projeto PreparEU, que conta com a participação da Suécia, Noruega, Bélgica e Espanha, visa apoiar a implementação dos objetivos da União em matéria de resiliência a catástrofes, especificamente o objetivo 2 “Preparar”, bem como aprofundar o conhecimento acerca da forma como cada um dos Estados Membros trabalha para aumentar a sensibilização e a preparação para o risco, identificando a possibilidade de criar uma dimensão europeia de preparação para o risco, facilitando a partilha das melhores práticas nacionais de material de informação sobre riscos e de recomendações de projetos e orientações.   Saiba mais sobre o projeto PreparEU.   📸DG Protección Civil y Emergencias

Decorreu hoje, dia 28 de fevereiro, na sede da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), em Carnaxide, a reunião de apresentação do Projeto INLINE, que resulta de um consórcio cofinanciado pela Comissão Europeia, em que a ANEPC é parceira, juntamente com a Direção Geral de Proteção Civil de Espanha, (DGPCyE), o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), a Universitat Politècnica de Catalunya (UPC), o European Centre for Medium-Range Weather Forecasts (ECMWF), o Finnish Meteorological Institute (FMI), e a Agencia de Medio Ambiente y Agua de Andalucía (AMAYA).   O projeto pretende aproximar a componente científica (universidades e centros especializados), à área da proteção civil, apresentando ferramentas que prevêem a ocorrência de cheias e inundações repentinas e respetivo impacto.   A reunião contou com a presença do coordenador do projeto, Marc Berenguer, e da equipa da ANEPC envolvida no projeto.

A Comissão Nacional para Emergências Radiológicas (CNER), órgão consultivo junto da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), realizou ontem, dia 25 de fevereiro, a sua 20.ª Sessão Plenária, presidida pelo Presidente da ANEPC, José Manuel Moura.   Participaram na reunião representantes da Agência Portuguesa do Ambiente, Direcção-Geral da Energia e Geologia, Direcção-Geral da Saúde, Gabinete de Planeamento, Políticas e Administração Geral, Instituto Nacional de Emergência Médica, Instituto Português do Mar e da Atmosfera, Instituto Superior Técnico e do Serviço Regional de Proteção Civil da Madeira.   Foi efetuado o balanço das atividades desenvolvidas em 2024 e o plano de ação a implementar para o biénio 2025/2026, no quadro da preparação e capacitação face a emergências radiológicas.   A CNER tem como competências, entre outras, assessorar a proteção civil nas ações de preparação para situações de emergência radiológica com potencial impacto em território nacional, promover a articulação entre as entidades com competências neste âmbito e promover a realização de exercícios e ações de formação entre as entidades com competências no domínio radiológico. Em caso de situação de emergência que afete ou possa vir a afetar zonas do território nacional, a CNER integra o Centro de Coordenação Operacional Nacional, com vista ao acompanhamento da situação e à correta informação do público.

Decorreu esta manhã (21/02) a sessão de encerramento da 1.ª Winter School do projeto NERO (european Network on Extreme fiRe behaviOr) que durante dois dias reuniu na sede da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), em Carnaxide, investigadores e operacionais com o objetivo de promover a partilha de conhecimentos teóricos e práticos do comportamento extremo de incêndios.   Na sessão foram apresentados os trabalhos desenvolvidos durante o workshop, no âmbito da reconstrução de alguns incêndios ocorridos em 2024. As reconstruções foram feitas com base na metodologia aprendida durante o workshop recorrendo a dados de satélite e da ANEPC.   O evento, transmitido para toda a estrutura da ANEPC, contou com a participação do Adjunto de Operações Nacional, Alexandre Penha, dos formadores e formandos do projeto, e do investigador do Centro de Estudos Florestais do ISA, Akli Benali.   Saiba mais sobre o projeto NERO aqui.

A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), através da Divisão de Riscos e Ordenamento, juntamente com a Agência Portuguesa do Ambiente, participou na 12.ª reunião do “Grupo de Peritos SEVESO”, que decorreu nos dias 18 e 19 de fevereiro, em Varsóvia, na Polónia.   O encontro reuniu representantes das autoridades competentes dos Estados Membros da União Europeia (UE) com o objetivo de discutir aspetos relacionados com a implementação da Diretiva SEVESO III, relativa à prevenção e controlo de acidentes graves envolvendo substâncias perigosas. A par com esta reunião, realizou-se um seminário versando a temática dos instrumentos de gestão territorial como ferramenta de prevenção dos efeitos de acidentes graves envolvendo substâncias perigosas e que visou promover o intercâmbio alargado de experiências, entre representantes dos Estados-Membros e da Comissão Europeia, acerca das oportunidades e desafios colocados à implementação da Diretiva, na sua compatibilização com o uso e ocupação do território.   A Diretiva SEVESO III, transposta para o direito nacional através do Decreto-Lei n.º 150/2015, tem como objetivo minimizar os riscos associados à utilização de quantidades elevadas de determinadas substâncias químicas perigosas em estabelecimentos de produção e de armazenagem, mediante a aplicação das medidas necessárias para prevenir os acidentes graves e para assegurar uma preparação e resposta adequadas, em caso de ocorrência desse tipo de acidentes.   Neste contexto, o “Grupo de Peritos SEVESO” assume-se como um fórum de intercâmbio regular de opiniões, experiências e boas práticas no domínio da prevenção, preparação e resposta a acidentes, fomentando a comunicação e troca de informações relevantes para a implementação global da Diretiva.  

No âmbito do projeto NERO (european Network on Extreme fiRe behaviOr), decorre de 18 a 21 de fevereiro, na sede da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), em Carnaxide, a 1.ª Winter School do projeto, com o objetivo de promover a partilha de conhecimentos teóricos e práticos do comportamento extremo de incêndios, como a reconstituição dos incêndios utilizando dados de satélite e recolhidos por aviões. O evento está alinhado com a missão do projeto NERO de unir investigadores e operacionais na compreensão dos fatores que influenciam o comportamento extremo dos incêndios e a mitigação do risco de incêndios florestais.   No quadro do protocolo de cooperação entre a ANEPC e o Instituto Superior de Agronomia (ISA), o Workshop é ministrado por seis formadores, de quatro países diferentes (Portugal, Espanha, Itália e Alemanha), incluindo dois formadores da EUMETSAT (organização europeia) e conta com 20 participantes de 16 países, entre os quais investigadores e operacionais.   O projeto NERO - "european Network on Extreme fiRe behaviOr” é uma uma ação COST, financiada pela Comissão Europeia, que visa o desenvolvimento da compreensão sobre os fatores que influenciam o comportamento extremo de fogo, aproximando investigadores e operacionais.   O que são Ações COST?   As Ações COST têm como principal desígnio promover a investigação sobre temáticas consideradas estratégicas, incentivando a cooperação entre os diferentes estados membros, mediante a constituição de parcerias e a constituição de redes.

Hoje, dia 17 de agosto, pelas 13:24 (hora local), foi registado nas estações da Rede Sísmica do Continente, um sismo de magnitude 4.7 (Richter) e cujo epicentro se localizou a oeste do Seixal. Não há registo de danos pessoais ou materiais até ao momento. A ANEPC relembra algumas das principais medidas de autoproteção em caso de sismo: https://www.aterratreme.pt/os-7-passos/   Sentiu o sismo? Pode reportar o mesmo no website do IPMA em https://www.ipma.pt/pt/geofisica/informe/